Hohoho. Dia do comércio longe e agora só falta o melhor dia de todos, esse sim, o dia inestimável, o dia inigualável, o dia em que nossa vesicula faz o favor de nos enviar para a garganta o gosto da bilis, decrépita e nojenta entre os nossos dentes, o dia dos pulinhos toscos no mar e de séquiço na areia, enfim, o ano novo. =D
E para não passarmos em branco essa semana tão bunita e maravilhosa, falando ainda desse ano pútrido, vamos falar de metal. Ô aninho hein? Passamos boa parte do tempo sem muita coisa para se fazer na cena metal, só vivendo com os shows caríssimos em bares em POA, alguns shows em sapucaia na já finada - que o ROCK a tenha - New Music House e alguns mínimos – bota um expoente ai – shows no inicio do ano na embaixada do rock e alguns outros no jóquei club em são leopoldo.
Os bares que faziam algo a mais em relação à essa cena e que agora estão voltando dos mortos a trazer shows de metal são a Embaixada do Rock em São Leopoldo e o bombado Estudio Rock Bar em Canoas. Tanto que nas últimas duas semanas eles tiveram um show praticamente igual. =D Mas mesmo assim, que bom que os dois bares voltaram e que aos poucos vão tapando os furos que abriram depois de todo esse tempo que os dois ficaram fechados.
E eu achando que teria que ir nos pagodes agora…
E há pouco atrás, ainda em novembro, tivemos o já conceituado festival de metal Live Jam, que veio para explodir nossas cabeças esse ano, ajudando o Rock bar ainda mais à mostrar o quão motherfucker ele ficou. Eu não fui. Fiquei fazendo mimimi na New Music. Então não sei dizer como foi. Mas aí tomo emprestado aqui a resenha do sr Jorge Krening repórter crew da roadie crew – ahá:
- A produção do festival, realizado a 29 de novembro, não poupou esforços para proporcionar um evento de qualidade, começando pela casa escolhida e em seguida pelas bandas participantes. A Distraught iniciou os trabalhos detonando seu furioso Thrash Metal um tanto que moderno, mas de alta qualidade, fazendo com que a galera agitasse bastante. Destaque para a execução das faixas do seu último trabalho Behind the Veil, que sempre acaba causando uma boa impressão. O que não deixou uma boa impressão foi uma queda de energia que fez com que a Distraught encerrasse seu set antes da hora, mas como diz o velho ditado, nada é perfeito.
Confira o resto da resenha do cara, aqui nesse link e se você não foi, assim como eu, veja o que perdeu. =D
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